E se um dia, alguém pudesse prever o futuro?

E se um dia, alguém pudesse prever o futuro?

Se alguém pudesse prever o futuro, teria certamente uma das armas mais poderosas do universo. Não que a previsão em si fosse uma arma, mas o que se poderia fazer com o conhecimento do futuro, teria consequências imprevisíveis para a humanidade.

Quem é que não se recorda de Marty McFly (Michael J. Fox) ao volante do mítico DeLorean, uma máquina do tempo construída pelo Doctor Emmett Brown, no filme Regresso ao Futuro (Back to the Future)?

Primeiro com uma viajem ao passado, onde se cruza com os seus pais, depois uma viagem ao futuro para tentar resolver algumas situações que levariam ao desaparecimento do apelido McFly, e Marty compra um Almanaque Desportivo com o objectivo de fazer apostas nos resultados constantes daquele almanaque, quando voltasse ao ano 1985. Estávamos em 1985!

Qualquer uma das sequelas destas viagens acabaram por se revelar desastrosas, pois quando Marty regressou ao passado, quase que comprometeu a sua existência, e ao visitar o futuro, viu-se obrigado a fazer inúmeras viagens para conseguir remediar as situação causadas pelas viagens no tempo.

Neste caso, o Google, permite-nos estas “viagens”, mas sem as complicações do filme.

Para quem ainda não se apercebeu, é do Google Insights for Search que estou a falar.

Com um conceito próximo do filme Regresso ao futuro, o Google Insights for Search permite-nos “viajar” ao futuro, baseando-se no conhecimento passado e assim, traçarmos tendências de utilização futuras.

Complicado? Nem por isso.

Obviamente não é uma ciência exacta, mas é sem dúvida uma grande ajuda quando estamos a delinear uma estratégia, já que, nos permite perceber as tendências do mercado.

Vejam aqui um exemplo do Google. Neste caso, este exemplo poderia ajudar na tomada de decisão de um fabricante de automóveis, ou seja, no momento da construção de um novo veículo ou mesmo depois de construído, quando este o quisesse comunicar, poderia perceber que características deveria realçar, baseando-se numa fonte que podemos considerar a mais fidedigna, afinal tratam-se das preferências dos próprios consumidores reveladas através das pesquisas feitas na Internet (Google).

Experimentem vocês mesmo com o vosso negócio e digam-me como correu.

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